O Palmeiras já avisou que tentará reunir provas de que houve interferência externa no lance da anulação do gol contra o Internacional, no último sábado (27), para que, dessa forma, a partida seja anulada. No entanto, o procurador geral do STJD, Paulo Schmitt, afirmou que, pelo menos por enquanto, não pretende denunciar a polêmica envolvendo o gol do argentino Hernán Barcos.
De acordo com o procurador, não existem quaisquer provas de que houve a interferência do delegado da partida na decisão do árbitro.
- Há uma especulação de que a Procuradoria denunciaria o árbitro, mas não há essa possibilidade. Não consigo ver a regra violada com toda essa clareza. Só levo ao tribunal se tenho prova que o árbitro não cumpriu a regra. Como não tenho prova, não tenho como acionar”, afirmou Schmitt, em entrevista à Rádio Estadão/ESPN.
A reclamação do Palmeiras é de que foi Gérson Baluta, delegado do jogo, quem avisou a arbitragem, comandada pelo juiz Francisco Carlos do Nascimento, de que o gol marcado por Barcos havia sido com a mão. Apesar das imagens não deixarem dúvidas sobre a infração, Schmitt defende a reclamação alviverde, caso haja provas da interferência externa.
- É difícil falar em legitimidade, que é legitimo é. Acho difícil (a anulação). Como a regra foi violada, a situação que houve... ‘Ah foi um jornalista, um delegado’, é difícil partir dessa premissa – completou.
De acordo com o procurador, não existem quaisquer provas de que houve a interferência do delegado da partida na decisão do árbitro.
- Há uma especulação de que a Procuradoria denunciaria o árbitro, mas não há essa possibilidade. Não consigo ver a regra violada com toda essa clareza. Só levo ao tribunal se tenho prova que o árbitro não cumpriu a regra. Como não tenho prova, não tenho como acionar”, afirmou Schmitt, em entrevista à Rádio Estadão/ESPN.
A reclamação do Palmeiras é de que foi Gérson Baluta, delegado do jogo, quem avisou a arbitragem, comandada pelo juiz Francisco Carlos do Nascimento, de que o gol marcado por Barcos havia sido com a mão. Apesar das imagens não deixarem dúvidas sobre a infração, Schmitt defende a reclamação alviverde, caso haja provas da interferência externa.
- É difícil falar em legitimidade, que é legitimo é. Acho difícil (a anulação). Como a regra foi violada, a situação que houve... ‘Ah foi um jornalista, um delegado’, é difícil partir dessa premissa – completou.
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