Foto: Tom Dib / Lancepress
Atletas do Tigre e membros da comissão técnica argentina prestaram depoimento à polícia na madrugada desta quinta-feira (13) e reafirmaram que foram agredidos e ameaçados com uma arma de fogo por seguranças do Tricolor no vestiário do Morumbi.
Segundo o canal Globo News, três jogadores argentinos passaram por exame de corpo de delito na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, na capital paulista. Enquanto outros cinco atletas prestaram depoimento: Borelli, Orban, Galmarini e mais um jogador não-identificado. Rodrigo Molinos, presidente da agremiação, acompanhou o caso ao lado de um cônsul argentino.
Também foram ouvidos, quatro seguranças do São Paulo, envolvidos na confusão. Todos negaram qualquer tipo de agressão e afirmam que apenas tentaram impedir a invasão dos jogadores do Tigre ao vestiário do Tricolor. Todos foram liberados ainda na madrugada.
De acordo com a delegada Margareth Barret, o caso será tratado como “intolerância desportiva”. Ela irá solicitar ainda nesta quinta imagens da câmeras de segurança do Morumbi, para auxiliar nas investigações.
Segundo o canal Globo News, três jogadores argentinos passaram por exame de corpo de delito na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, na capital paulista. Enquanto outros cinco atletas prestaram depoimento: Borelli, Orban, Galmarini e mais um jogador não-identificado. Rodrigo Molinos, presidente da agremiação, acompanhou o caso ao lado de um cônsul argentino.
Também foram ouvidos, quatro seguranças do São Paulo, envolvidos na confusão. Todos negaram qualquer tipo de agressão e afirmam que apenas tentaram impedir a invasão dos jogadores do Tigre ao vestiário do Tricolor. Todos foram liberados ainda na madrugada.
De acordo com a delegada Margareth Barret, o caso será tratado como “intolerância desportiva”. Ela irá solicitar ainda nesta quinta imagens da câmeras de segurança do Morumbi, para auxiliar nas investigações.
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