O ex-goleiro Bruno Fernandes, acusado de matar a ex-amante, Eliza Samudio, vai a júri popular nesta segunda-feira (19), no Fórum de Contagem, em Minas Gerais. Além de Bruno, serão julgados Luiz Henrique Ferreira Romão, o Macarrão, a ex-mulher do jogador, Dayane Rodrigues do Carmo, e outra ex-namorada do atleta Fernanda Gomes de Castro e o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. O julgamento estava previsto para começar às 9h da manhã, horário local, mas começou com uma hora de atraso. Antes de começar a sessão, houve um início de confusão entre os advogados de dois acusados. Eles trocaram empurrões no plenário do Tribunal do Júri. Um dos advogados envolvidos no tumulto é Ércio Quaresma, que já defendeu o goleiro no início das investigações, mas deixou o caso para se tratar da dependência de crack. Atualmente ele defende o Bola. Quaresma e o advogado de Bruno, Rui Pimenta, discutiram e trocaram empurrões por causa do lugar para se sentar durante o julgamento. "Não ponha a mão, não", reagiu Pimenta, depois de Quaresma bater em seu ombro para se sentar no lugar de Rui. Minutos após a discussão, os advogados entraram em acordo. A juíza Marixa Fabiane Lopes, que preside a sessão afirmou que ficou feliz por “não ter que intervir em uma questão tão pequena". Momentos depois, Quaresma discutiu com o escrivão e com funcionários do Fórum ao dizer que não há estrutura para a equipe de defesa de Bola, composta por seis pessoas, trabalhar. Informações da Agência Estado.
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