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A Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) não gostou do comercial de TV da Nova Schin,
em que um rapaz se interessa por uma moça e, ao descobrir que ela é um
travesti, se sente constrangido, enquanto seu grupo de amigos se diverte
com a situação. “Ao mesmo tempo em que entendemos que é preciso ter bom
humor, não se deve utilizar-se da fragilidade de uma população para
vender um produto. Isto não é condizente com o preceito constitucional
da dignidade humana”, escreveu a ABGLT em carta direcionada ao Conselho
de Autorregulamentação Publicitária (Conar), com o intuito de retirar a
propaganda do ar. A marca de cerveja também se defendeu em nota. “Sendo
assim, a Schincariol esclarece que não houve intenção de ofender ou
discriminar qualquer pessoa em seu filme publicitário ‘Maria Bonita’.
Além disso, a Schincariol informa que, até o momento, não recebeu
nenhuma notificação do CONAR acerca do anúncio em comento”. Em setembro
do ano passado, James Martins, ex-Coluna Entretenimento do Bahia Notícias, escreveu sobre como as minorias têm reagido no país, na postagem "Minorias já estão virando maioria: um saco!".
“O fato é que a mania do politicamente correto e a recente onda
legisladora estão, me parece, criando um ambiente insalubre de falsa
diversidade e muita adversidade”, opinou.
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